quinta-feira, dezembro 18, 2008

ESA & boas festas!

A ESA deseja o Feliz Natal e um Ano Novo próspero, além das todas as outras festas & feriados religiosos e laicos próximos, para todas(os) as(os) estudantes, colaboradoras(es) e amigas(os) da ESA no ano de 2009!

Equipa da ESA

ESA: mudança do endereço

Entre os dias 19.12.2008 e 08.01.2009 toda a equipa da ESA entra em férias colectivas. Estaremos de volta à partir do dia 08.01.2009, disponíveis para todos os públicos nestas novas instalações:

Av. Mártires da Machava, № 677, r/c, Maputo
(Perto da Escola Primária "3 de Fevereiro", entre as Av. Eduardo Mondlane e Av. 24 de Julho)

Contactos:
Tel: + 258 21 496 061
Secretária Executiva: Dra. Carla Francisco
Fax: + 258 21 496 074
Cel: + 258 82 305 5810
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segunda-feira, dezembro 01, 2008

A Educação a Distância como factor de Desenvolvimento

Por uma Comunidade Educativa de Língua Portuguesa

(Conclusões do Primeiro Simpósio de Educação a Distância dos Países de Língua Oficial Portuguesa).

O Primeiro Simpósio de Educação a Distância dos Países de Língua Oficial Portuguesa constituiu um momento privilegiado para análise e discussão de temas de interesse comum, por parte de diversos agentes: instituições de ensino superior, professores e investigadores em ensino a distância, responsáveis políticos, etc. Os quatro vectores de reflexão a seguir enunciados correspondem a temas fortes contemplados pelo Simpósio, ao mesmo tempo que apontam, em jeito de reflexão conclusiva, para prioridades estratégicas articuladas entre si.

1. A Comunidade Educativa de Língua Portuguesa

No quadro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) deve ser sublinhado o valor coesivo da educação em língua portuguesa. Esse valor coesivo joga em favor do reforço de uma comunidade congraçada pelo idioma, ao mesmo tempo que contribui para fecundas trocas de experiências, para a activação de projectos de cooperação transnacionais na área da educação e para a solidária afirmação do processo educativo como factor de desenvolvimento dos povos e dos países de língua oficial portuguesa. A configuração e consolidação de uma Comunidade Educativa de Língua Portuguesa, no seio da CPLP, levará, deste modo, à consagração de uma instância decisiva de reforço comunitário, instância que é também um domínio fundamental para a emancipação da pessoa humana.

2. A Educação a Distância

A partir do potencial pedagógico do ensino a distância, designadamente tendo em conta o contributo decisivo que ele tem recebido por parte das tecnologias da informação e da comunicação, bem como os consideráveis avanços pedagógicos que esse contributo tem propiciado, afirma-se a relevância política, social, económica e cultural da educação a distância. Entendida como estádio superior do ensino a distância, ela constitui uma área de intervenção especialmente significativa para os países em vias de desenvolvimento, afectados ainda por limitações várias, tanto de ordem material como de ordem humana. Mas também é certo que, mesmo em países desenvolvidos, não cessa de crescer a importância da educação a distância; isso mesmo é atestado pelos cerca de 100 milhões de estudantes que presentemente têm acesso, em todo o mundo, a programas de educação a distância.

3. Os Investimentos Técnicos e Pedagógicos

Como resultado do aperfeiçoamento do ensino a distância, as instituições e os agentes que hoje o adoptam como método educativo exclusivo, predominante ou auxiliar são obrigados a consideráveis investimentos financeiros. Distribuem-se esses investimentos, de forma normalmente conjugada, tanto pelo campo dos instrumentos técnicos, como pelo da formação que a sua proficiente utilização exige. Torna-se, deste modo, necessário
sublinhar a pertinência daqueles investimentos, para que todos tenham acesso às mais desenvolvidas e eficazes metodologias de ensino a distância; só assim se impedirá que se agravem, neste domínio como noutros, as diferenças entre graus de desenvolvimento distintos, diferenças que sempre produzem efeitos de menorização e de exclusão.

4. A Língua Portuguesa

O entendimento da educação a distância como factor de valorização humana e social e como factor de constituição de uma Comunidade Educativa de Língua Portuguesa leva a acentuar a importância estratégica do nosso idioma comum. A partir daí, devemos privilegiar actuações que, sem prejuízo de singularidades tão legítimas como inderrogáveis, dêem efectivo conteúdo à amplíssima dimensão de uma comunidade de falantes distribuídos por vários continentes. A língua portuguesa enquanto instrumento de e para a cooperação educativa envolve diferentes planos de afirmação: um plano simbólico e afectivo, que é aquele que nos permite reconhecer no outro algo do que somos; um plano político, que pode ser encarado tanto olhando para o exterior do universo da lusofonia, como visando o seu interior; um plano funcional, que é aquele em que encontramos a questão da educação, em geral, e a da educação a distância em particular. É em função destas diferentes instâncias que se estrutura a nossa relação com o mundo, com os outros e com o conhecimento, em termos que se projectam sobre a formação da pessoa humana e sobre o revigoramento da comunidade linguística em que estamos integrados.

Lisboa, 31 de Outubro de 2008

Metodologias de EAD na formação de Recursos Humanos

Metodologias de EAD na formação de Recursos Humanos: Experiências e Perspectivas de duas instituições de Moçambique (A Politécnica e o IFBM) *

por: Andrea Serra ** e Aurélio Rocha ***
Contextualização
Desde 1830 que a educação a distância (EAD) se tem expandido pelo mundo como uma modalidade de ensino que garante o acesso ao conhecimento e oportunidades de aprendizagem ao longo da vida. A sua eficácia está, hoje, inegavelmente comprovada, reconhecida pela sua qualidade e inovações metodológicas e considerada como a educação do futuro, da sociedade mediatizada pelos processos informativos.
Em Moçambique, as primeiras experiências de EAD iniciaram-se na década de 80, no âmbito da formação de professores em todo o país, adoptando, como metodologias, o uso do material impresso e sessões de tutoria presencial. Na década de 90, outras instituições foram também testando esta modalidade, como forma de contribuir para a formação de recursos humanos no país, como é o caso do IFBM. Mas somente em 2001, no âmbito da Estratégia Nacional de Educação, o governo de Moçambique desenhou as directrizes e estratégia da EAD para o país, iniciando um conjunto de actividades e projectos rumo à expansão desta modalidade, por forma a que, através da mesma, o país pudesse responder à enorme procura por formação e educação.
No âmbito desta estratégia, entre 2003 e 2004, foram formados os primeiros 40 especialistas em gestão de sistemas de EAD provenientes de todas as províncias do país, três deles quadros da Universidade Politécnica, que estão agora a operacionalizar vários programas de Ensino e Formação, através desta modalidade nas suas instituições.
A criação do Instituto Nacional de Educação a Distância (INED) de Moçambique, em 2006, foi um sinal claro do compromisso e desafios que o país tem pela frente, relativamente à implementação de sistemas de EAD, que atendam às necessidades de desenvolvimento do capital humano, num contexto de globalização, competitividade, mudanças tecnológicas e conhecimento, como principal fonte de desenvolvimento.
A EAD no IFBM (Formação Profissional)
O IFBM foi criado em 1993 e iniciou a sua actividade com cursos de formação à distância, nomeadamente, o Curso de Formação Técnica Bancária (CFTB), em parceria com o IFB de Portugal, que tinha a finalidade de formar e preparar quadros médios para o Sistema Financeiro. Esta formação seguiu, inicialmente, a metodologia tradicional em que o processo de ensino e aprendizagem ocorria através do estudo individual de material didáctico impresso e encontros presenciais com os monitores de formação. Hoje, através de outras parcerias, o IFBM desenvolve esta formação, já recorrendo às novas tecnologias de informação e comunicação – o e-learning, oferecendo cursos profissionalizantes de curta duração a quadros provenientes da rede de instituições do sector bancário e financeiro e de outras empresas do país. Não se tratou de importar modelos, como acontece em muitos países, resultanto, por vezes, no fracasso dos sistemas de EAD, mas sim de absorver das experiências aquilo que nelas é universal, elaborando, simultaneamente, uma proposta pedagógica ajustada à realidade de formação técnica e profissional existente. Esta formação que tem sido levada a todo o país, através da EAD, abriu excelentes perspectivas para o sucesso da formação bancária, contribuindo para que estes profissionais estejam hoje melhor preparados para enfrentar os desafios que são colocados à banca moçambicana, caracterizados por uma concorrência acirrada, que se manifesta, aliás, não só, dentro deste sector, mas também, num contexto mais vasto da economia moçambicana.
Apesar do sucesso na implementação do seu modelo de EAD, utilizando as metodologias de última geração desta modalidade de ensino, o IFBM reconhece que uma tecnologia, por mais sofisticada, só por si, não pode resolver os problemas da formação. Sendo a formação um processo complexo, as tecnologias devem, pois, ser integradas num dispositivo que contempla necessidades, disponibilidade real, apetência e competências já adquiridas dos destinatários da formação.
A EAD na Universidade Politécnica (Ensino Superior)
A Universidade Politécnica, primeira instituição privada de Ensino Superior no país, já com 13 anos de experiência na oferta de formação a nível de Licenciatura, Mestrado e Doutoramento, criou em 2004, a Escola Superior Aberta (ESA), unidade orgânica que tem a missão de montar o sistema de EAD da Universidade. E porque a implementação de qualquer sistema de EAD é de grande complexidade, num contexto em que não existem profissionais e técnicos preparados para desenhar materiais didácticos, projectos pedagógicos e metodologias de EAD, a ESA dedicou os seus dois primeiros anos de existência a formar pessoal interno da Universidade nas diversas áreas de intervenção de sistemas de EAD. Ao mesmo tempo, a ESA foi, ao longo destes anos, acumulando experiência na gestão de projectos de extensão que consistiam em cursos superiores e cursos de formação profissional em regime modular, oferecidos, maioritariamente, fora de Maputo, em zonas geográficas de difícil acesso a infraestruturas educacionais e para públicos especificos.
Esta experiência, que possibilitou formar cerca de 800 profissionais do sector público e privado, cobrindo 7 províncias do país, implicou a calendarização e planeamento minucioso e antecipado do processo de ensino e aprendizagem, a deslocação de muitos docentes e formadores pelo país, o estabelecimento de parcerias com instituições locais, para a criação de condições e infraestruturas apropriadas, nos casos em que a Universidade não tinha as suas próprias infraestruturas, a formação de pessoal local para o acompanhamento dos cursos e dos estudantes, a preparação de materiais didácticos em formato impresso e a gestão de um sistema adequado de distribuição dos mesmos, processos estes que são também usados na gestão de sistemas de EAD.
Em 2006, a ESA teve o seu primeiro grande desafio: conceber um Curso de Capacitação a Distância para preparar os estudantes para o Ensino Superior, projecto piloto que se insere na estratégia nacional de EAD sob monitoria do INED. O projecto que durou dois anos para ser concluído, envolveu desde a realização do estudo de necessidades do público-alvo, a concepção do currículo do Curso, a formação de elaboradores de material auto-instrucional, o desenvolvimento de material auto-instrucional para o curso (conteúdos, maquetização, ilustração, revisão, edição e impressão) até ao desenho da estratégia de implementação do Curso.
Os resultados desta experiência possibilitaram trazer novas competências à equipa da ESA que, no presente ano, iniciou a preparação de duas licenciaturas na modalidade de EAD, a serem oferecidas, pela primeira vez, por esta Universidade e no país, já no início do ano de 2009. A ESA irá, numa fase piloto da implementação dos cursos, fazer a gestão, a partir do pólo principal, em Maputo e, gradualmente, a Escola irá colocar em funcionamento outros pólos de EAD, nomeadamente, em Quelimane e Nampula, onde a Universidade já possui infraestruturas próprias.
O processo de ensino e aprendizagem será orientado por meio de material impresso (guias de estudo por disciplina) para o estudo individual dos estudantes, através de encontros presenciais, sob a forma de seminários de integração, orientados por tutores especialistas, oficinas de aprendizagem, orientadas por um tutor geral e equipa de coordenação pedagógica da ESA. Para além destes momentos, os estudantes poderão comunicar com os tutores especialistas via telefone e/ou e-mail e, ainda, presencialmente, em horários previamente calendarizados de permanência semanal dos tutores nos pólos, especificamente para este atendimento.
Os estudantes serão acompanhados e avaliados em diferentes situações de aprendizagem, nomeadamente: nos seus estudos individuais, através de actividades de avaliação à distância, distribuídas em cadernos que acompanham os guias de estudo de cada disciplina; durante os Seminários de Integração e Oficinas de Apoio à Aprendizagem e em avaliações presenciais individuais. Como parte do processo de garantia de qualidade, os tutores e desenhadores de materiais constituem uma peça fundamental, pelo que a ESA, ao iniciar. no primeiro semestre deste ano, o processo de recrutamento de profissionais, para actuarem nestes cursos, definiou como um dos critérios de selecção, a disponibilidade dos profissionais candidatos para receberem formação em sistemas de EAD. Como resultado deste processo de recrutamento, a ESA formou 70 profissionais em matérias de tutoria, desenvolvimento de materiais de EAD e gestão de sistemas de EAD, criando, assim, uma base de dados de profissionais de diferentes áreas científicas, que será actualizada continuamente, às quais a Escola poderá recorrer para efeitos de admissão destes profissionais, para actuarem nos seus cursos.
O lançamento oficial e abertura das inscrições destes programas serão realizados em breve e as perspectivas são promissoras, quando se reconhece que nenhum modelo de EAD poderá ser perfeito mas que a experiência no decorrer da sua implementação trará lições importantes, para que o mesmo seja ajustado e melhorado continuamente, sempre na perspectiva de ir ao encontro das necessidades dos públicos-alvo, oferecendo uma formação superior de qualidade.
Considerações Finais
As experiências e perspectivas da EAD em Moçambique, ainda que embrionárias, devem ser encaradas como uma estratégia positiva na contribuição para a formação e educação dos recursos humanos do país. No entanto, muitos são os desafios que o país tem diante da implementação desta modalidade de ensino, nomeadamente: 1) a inexistência de dispositivos legais que regulem a prática desta modalidade; 2) o reduzido número de profissionais e técnicos com competências específicas em EAD de que o país dispõe; 3) a credibilidade da EAD, pelo facto de ainda estarem muito presentes os valores culturais do modelo tradicional presencial, em grande parte das instituições provedoras, particularmente de Ensino Superior; 4) o forte investimento financeiro inicial que exige a implementação de sistemas de EAD; 5) as fracas habilidades de auto-estudo, autonomia e leitura e extrema dependência do professor, que caracteriza a maioria dos estudantes no país; e 6) o acesso extremamente limitado às Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), os seus elevados custos, as fracas competências no seu uso e até a inexistência de uma “cultura de tecnologia”, pela grande maioria da população.
É, contudo, importante reforçar que, no entender do IFBM e da Universidade Politécnica, o uso da tecnologia não implica qualidade da EAD. A experiência do e-learnig do IFBM tem-se revelado positiva, na medida que atende às necessidades e condições do público-alvo, lembrando que a rede de instituições bancárias possui, actualmente, dos sistemas informáticos mais sofisticados do país.
Já o público alvo que a Universidade Politécnica pretende alcançar com os seus programas tem condições bem diferentes e o modelo desenhado permite, mesmo sem o recurso à tecnologia, proporcionar oportunidades de aprendizagem construtivas, sem, no entanto, perder a qualidade.
Considerando, pois, que em Moçambique, coexistem pobreza e riqueza, atraso e desenvolvimento, alto nível de sofisticação tecnológica concentrada em poucas instituições e zonas geográficas do país, ausência de atendimento às necessidades básicas em todos os sectores, um cenário educacional com muitas fragilidades, e, se pensarmos nas dimensões do país, na quantidade de pessoas para serem formadas, na infraestrutura física disponível, facilmente chegamos à conclusão de que a EAD não é apenas uma alternativa, mas uma solução bastante viável para o país. Não devemos, pois, achar sequer que a EAD é uma possibilidade, mas sim assumir como um dever, uma obrigação do país, para elevar os níveis de educação dos seus recursos humanos, pois só com pessoas qualificadas o país poderá sair da pobreza extrema e avançar para outros níveis de desenvolvimento económico, social e cultural.
* Comunicação apresentada no 1º Simpósio de Educação a Distância dos Países de Língua Oficial Portuguesa, Universidade Aberta de Lisboa,. Lisboa, 30 a 31 de Outubro, 2008.
** Directora da Escola Superior Aberta (ESA) da Universidade Politécnica em Moçambique, Mestre em Gestão de Recursos Humanos, Professora Universitária, Membro do Conselho de Administração do INED. E-mail: andrea_folgado@yahoo.com.br
*** Director-Geral do Instituto de Formação Bancária de Moçambique (IFBM), Mestre em Economia e Sociologia Histórica pela Universidade Nova de Lisboa, Professor Auxiliar da Universidade Eduardo Mondlane, Membro do Conselho de Administração do INED. E-mail: arocha@ifbm.org.mz

Politécnica participa no 1° Simpósio de EAD dos PALOP

Decorreu de 30 a 31 de Outubro do presente ano o 1° Simpósio de Educação a Distância dos Países de Língua Oficial Portuguesa. O evento foi organizado pela Universidade Aberta, instituição superior pública portuguesa de ensino a distância, que comemorou, no corrente ano, 20 anos de existência.

Nestas duas décadas, a Universidade Aberta impôs-se, no panorama nacional e internacional, como instituição de referência no domínio do EaD e da formação superior. O seu crescimento institucional conheceu uma nova dinâmica com o alargamento de actividades de cooperação com os países de língua oficial portuguesa; tornando-se, assim, uma instituição que se encontra na vanguarda da cooperação, promotora, facilitadora e potenciadora de saber, de cultura e de desenvolvimento, em língua portuguesa.

O evento, que decorreu nas instalações da Fundação Calouste Gulbenkian, com o apoio do Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República de Portugal, fomentou uma reflexão profunda e plural sobre o papel da educação superior a distância dos países de língua oficial portuguesa, através dos seguintes paineis:

· PAINEL 1 - A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO FACTOR DE DESENVOLVIMENTO
Moderador: Inês Rosa (Vice Presidente do IPAD)
Oradores: Adão do Nascimento (Secretário Estado do Ensino Superior de Angola); António Domingos Franque (Director do Instituto Nacional de Educação a Distância de Moçambique); Hermano Carmo (Professor Decano da Univ. Aberta); Vera Duarte (Ministra da Educação e Ensino Superior de Cabo Verde)

· PAINEL 2 - METODOLOGIAS DE ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
Moderador: Clóvis Pinto de Castro (Vice-Reitor Univ. Metodista de S.
Paulo)
Oradores: António Correia da Silva (Reitor da Univ. Cabo Verde); Andrea Folgado Serra (Instituto de Formação Bancária de Moçambique e Directora do Escola Superior Aberta da Univ. Politécnica); Humberto Falcão (Reitor da Fundação Univ. do Tocantins), Lina Morgado (Prof. da Univ. Aberta)

· PAINEL 3 - A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E A PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS EM LÍNGUA PORTUGUESA
Moderador: Filomena Amador (Univ. Aberta)
Oradores: João Loução (Coordenador da Rede Lusófona GDLN); Jorge Atouguia (Investigador do IHMT - UNL); Miguel Fialho de Brito (Vice-Presidente do Instituto Camões); Sérgio Ferreira do Amaral (Prof. Univ. Estadual de Campinas)

· PAINEL 4 - UM MODELO PEDAGÓGICO VIRTUAL NA U AB
Moderador: António Quintas (Univ. Aberta)
Oradores: António Teixeira (Pró Reitor da Univ. Aberta para a Inovação); Alda Pereira (Docente Univ. Aberta); Isabel Seara (Docente Univ. Aberta); Manuela Fonseca (Estudante de 1º Ciclo da Licenciatura em Educação - Novo Modelo Pedagógico da Univ. Aberta); Maria Ofélia Mendes - Estudante do 2º Ciclo do Curso de Pós Graduação em Ensino: CEEN - Novo Modelo Pedagógico da Univ. Aberta)

· PAINEL 5 - POR UMA PLATAFORMA DE ENSINO A DISTÂNCIA NOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA
Moderador: Filipe Zau (Assessor do Ministro da Educação de Angola)
Oradores: Alfredo Matta (Associação Brasileira de Ensino a Distância); António Lobo de Pina (Presidente do ISE - Univ. de Cabo Verde); Carla Oliveira (Pró Reitora da Univ. Aberta para a Cooperação); Lourenço do Rosário (Reitor da Univ. Politécnica de Moçambique); Suzanette Costa (Vice-Reitora da Univ. Agostinho Neto)

A Universidade Politécnica foi convidada a participar deste evento fazendo-se representar pelo seu Reitor, Professor Doutor Lourenço do Rosário que integrou o painel 5 e pela Directora da ESA, Mestre Andrea Serra que integrou o painel 2 onde apresentou a sua comunicação com o tema: “Metodologias de EAD na formação de Recursos Humanos: Experiências e Perspectivas de duas instituições de Moçambique (A Politécnica e o IFBM)”.

De Moçambique, para além da Universidade Politécnica, fizeram-se presentes representantes do INED/MEC, da UP e da ACIPOL, tendo o evento proporcionado oportunidades de troca de experiências e desafios sobre o EAD entre os participantes.

No momento de encerramento do Simpósio, o Reitor da Universidade Aberta, Prof. Doutor Carlos Reis, apresentou aquilo que foram as principais conclusões dos debates realizados nos dois dias do evento, deixando importantes recomendações para o desenvolvimento do EAD nos PALOP. Veja aqui o documento completo destas conclusões e recomendações.

Fonte: ESA

Ensino à distância no "Domingo"

O semanário “Domingo”, na sua última edição de 30.11.2008, publicou a informação sobre o ensino à distancia na Universidade Politécnica.

Para ver a notícia em tamanho real, basta fazer um click na imagem.

ESA